Um novo uniforme para os "Ketchup lovers"

Postado por Letícia , terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Há alguns dias estava morrendo de vontade de postar algo, mas o problema era: o quê? Hoje, vagando em um dos meus sites preferidos, CCSP (ccsp.com.br) , achei um assunto perfeito! KETCHUP!

E, fazendo um resumo (bem resumido) da história do tal ketchup... O “molho” teve origem na China, e possuía um nome diferente, porém parecido, do nome atual, e o tomate não era ingrediente principal. Quando o molho chegou aos Estados Unidos, ganhou o nome que tem hoje e a receita foi alterada: o tomate passou a ser seu ingrediente principal, como é até hoje.

Ok, mas o que ketchup tem a ver com o site CCSP? Fácil. Encontrei lá uma notícia de que a Hellmann’s, juntamente com a Banca de Camisetas de São Paulo, criou uma edição de camisetas, com 6 estampas diferentes, para os “ketchup lovers” com o intuito de reafirmar que os ketchups são realmente feitos com tomates, cerca de 10 tomates por frasco! Haja tomate, ein?!

Queremos voltar a comunicar ketchup para o mercado e consideramos os ‘ketchup lovers’ um público muito estratégico para a marca. Sendo assim, nada melhor do que oferecer uma coleção de camisetas bacanas, que consegue passar a mensagem que desejamos, de forma moderna e lúdica, e ainda agrada ao público que é fiel ao produto”, explica a gerente de marketing de Hellmann’s, Bianca Shen.

As camisetas estão disponíveis no site e nas lojas Banca de Camisetas por R$ 39,00.



(Dedico esse poste ao Fernando “Fuinha” Cerri, que não gosta da oitava maravilha do mundo: ketchup! )

Natal Ideal x Natal Real

Postado por Letícia , quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Pela primeira vez o natal não me inspira. Sinto-me como uma criança que acaba de descobrir que Papai Noel não existe. Natal, pelo menos em minhas idealizações, é época de alegria, família reunida e muita comida e doces gostosos, um típico comercial de TV, eu diria.

Esse ano não. Não me importo com um natal assim, e, sinceramente, não estou empolgada como nos anos anteriores. Parece que, pela primeira vez, estou olhando o natal como pessoas adultas olham: mais uma data qualquer, na qual as pessoas são, muitas vezes, falsas umas com as outras. É o primeiro natal “real” que vivo, e já aviso: não quero muitos como esse não.

Natal de verdade, salvo raras exceções, tem que ser parecido com os dos comerciais exibidos na TV, em época de fim de ano, afinal, estamos comemorando o aniversário de uma das pessoas mais importantes de nossas vidas, JESUS.

Merry Christmas! 

Respeite! É (quase) uma ordem.

Postado por Letícia , quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Escrever: meu "novo" hobby.

Postado por Letícia , sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

  Há semanas não escrevo nada, nem bilhetes. Vinte e cinco dias, para ser mais exata. E, pra ser sincera, sinto falta disso, falta das minhas aulas de redação, de quebrar a cabeça tentando evitar o uso do gerúndio, a palavra “coisa”, exageros, analisar sempre a relação causa/conseqüência, e procurar as palavras mais adequadas para cada frase. Hoje à tarde estava quase procurando um tema qualquer na internet para dissertar sobre. Desisti e resolvi fazer esse, de caráter mais metalinguístico, o qual acho que nunca utilizei antes.
  É engraçado como às vezes não acreditamos em algumas coisas que as pessoas falam. Muita gente me falava que escrever é questão de prática, costume e que a melhora depende (quase) totalmente dessa prática. Eu, sinceramente, não acreditava. No entanto, foi escrevendo, escrevendo e escrevendo que comecei a gostar cada vez mais desse exercício, e sentir, cada vez mais, a melhora aparecer, ao ponto de, agora, sentir falta do verbo “escrever” no meu dia a dia, falta das palavras.
  Hoje, não posso negar, escrevo muito melhor do que antes, mas, ainda acredito que estou longe da perfeição, se é que existe perfeição na escrita, afinal, sempre há o que melhorar. E quem escreve sabe: cada vez que relemos a folha escrita achamos algo para mudar, melhorar. E foi com os erros cometidos, e a reescrita melhorada de cada texto, que me ajudou a conseguir a melhora que alcancei. E agora, que não preciso mais do treino semanal, antes necessário, sinto falta.
  No momento, escrever faz parte do meu ócio. No entanto, continuo concordando plenamente com Johann Goethe, escritor e pensador alemão, escrever é um ócio muito trabalhoso.

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