
“You know the world is going crazy when the best rapper is a white guy, the Best golfer is a clack guy, the tallest guy in the NBA is Chinese, and France is accusing the US of arrogance. Need I say more?”
Cris Rock

O salão está cheio. Centenas de pessoas com máscaras coloridas dançam, conversam, dão gargalhadas umas das outras. Tratam-se como se fossem conhecidas há anos, quando, na verdade, não sabem nem ao menos o nome verdadeiro de quem lhe faz companhia, por exemplo. Bailes de máscaras são, na maioria das vezes, assim: nunca se sabe exatamente com quem se está conversando.
Temos vivido um constante e imenso baile de máscaras no qual as pessoas camuflam-se quase o tempo todo, com máscaras de todos os tipos: inteligência, beleza, um estilo despojado, uma voz bonita, uma roupa da moda ou um carro do ano. As pessoas têm cada vez mais escondido-se atrás de subterfúgios que as ajudem a adquirir “status”, ou então, a ser aceitas pela sociedade, que as faz, muitas vezes pouco autênticas e sinceras tanto consigo mesmas quanto com as outras.
Se por um lado, ter uma vida moldada nos estilos que a sociedade impõe gera felicidade e bem estar, por outro, é uma felicidade momentânea e que, geralmente, acaba quando surge alguém melhor, um novo modelo de carro, ou uma nova moda. E então, resta um sentimento de incompletude que torna necessário o início do ciclo novamente: moldar-se aos padrões propostos, surgimento de um novo padrão, moldar-se aos padrões propostos, surgimento de um novo padrão, e assim sucessivamente.
E, em meio a esse ciclo vicioso para inserir-se na sociedade, onde está o ser humano como essência? Seus gostos e preferências naturais, sua forma autêntica de sentir-se feliz e realizado? Sim, uma resposta difícil de ser encontrada. O indivíduo tem deixado cada vez mais de realizar suas vontades mais íntimas por medo de ser ridicularizado pelas pessoas a sua volta, de ser excluído do seu círculo de amigos.
No entanto, não deveria ser assim. O ser humano tem que parar de temer ser ridicularizado, excluído, ou então, de ser chamado de antiquado. A sociedade sempre o julgará, esteja ele seguindo ou não suas imposições. Por isso, devemos nos preocupar mais com o interior, com aquilo que nos traz felicidade duradoura, independentemente do meio externo e dos paradigmas impostos pela sociedade. Quando o ser humano conseguir olhar mais para si mesmo como um ser único e independente, estaremos caminhando, certamente, para o final desse baile de máscaras.
Ando meio sumida, eu sei. Mas provas, provas e mais provas têm consumido todo meu tempo e minha disposição. Alguém sabe onde encontro para comprar dias com 30 horas?
Aproveitando uma palestra que tive sábado passado sobre "Publicidade e Propaganda", me inspirei em colocar algumas propagandas interessantes aqui. Deem uma espiadinha:
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Mas minha propaganda preferida, #1 na minha lista, foi uma propaganda criada para a Folha de São Paulo, em 1988. Segue o video.

Last July my family and I traveled to Miami and Orlando. We had been in the United States for 15 days, however, it wasn't enough, due to a lot of things to do and to see there. We spent one week in Miami and Fort Lauderdale, a city nearby.
While we were staying in Miami we went to many stores, malls, restaurants and beaches. The beaches there are as terrific as Bahia's beaches, in Brazil. Nearby Miami and Fort Lauderdale we can find dozens of interesting and exceptional restaurants. And in Fort Lauderdale beach I found one that really called my attention: Bubba's Gump Restaurant, it's about the "Forrest Gump Movie", by the way, a pretty good place to have lunch.
One of the most interesting things that occurred during the trip, happened in one day when we decided go to Pizza Hut. There, while my brother and I were getting some soft drink, we saw our father talking and laughing a lot with the waiter. We came back, and the boy asked us where we were from, when we told him we were from Brazil, he got so excited and told us that we were his first Brazilian friends, and that he likes to meet people from different parts of the world. We talked a lot, until it was time to go back to the hotel.
Another day, we decided to go to Hard Rock Casino and enjoy the evening there. Guess what happened? There we met Jamel, the Pizza Hut's waiter, again. He was there enjoying himself with some friends. None of us thought that could ever happen. It was a really uncommon coincidence. How often do people, who had never seen one another, meet twice in another country? After that, he added me on Facebook and we've become great friends.

Não é só você que faz isso com um origami! Fique feliz!