Letícia, 18 anos (de incríveis conquistas e descobertas). Estudante,
não exerce nenhuma profissão (ainda), mas já é publicitária de corpo e alma. Adora de tudo um pouco, música, makeup, história, e lugares desde shopping center até cachoeiras.
Quer uma dica? Vocês não podem perder de ir
assistir no cinema um filme que estreou sexta-feira passada, dia 09/12. PUSS IN
BOOTS é o nome em inglês, e Gato de Botas (jura?) aqui no Brasil.
O
personagem surgiu primeiramente na famosa saga “Shrek”, e depois de tanto
sucesso devido à sua “cara de gatinho do Shrek” ganhou um filme só seu. O gato,
com sotaque bem marcado e cheio de charme, não deixou nada a desejar em sua
própria história.
O filme
mistura várias fábulas com muito estilo. Tem citações de “João e o pé de feijão”
e “A galinha dos ovos de ouro”. Tem cenas muito ricas, cheias de dança, música,
diversão, lutas e romance. Assistir em 3D é uma boa dica, há cenas que parecem
ter sido criadas especialmente para quem está assistindo em 3D.
Há cerca de 20 dias eu tinha o poste perfeito para
colocar aqui! Escreveria sobre um programa que tinha em mente... Havia
combinado com o Fer que iríamos sair fotografar os rinocerontes que estão em
exposição aqui em São Paulo até dia 20/10.
A exposição chama-se “Rino Mania” e encontra-se nas ruas, são cerca de
60 rinocerontes no total. Os rinos foram feitos em homenagem aos 60 anos da
Duratex, e foram decorados por diversos artistas, brasileiros ou não.
Contudo, nosso programa (de índio, segundo o Fer) não
deu muito certo... Saímos umas 10:30AM
em busca aos rinos, nossa primeira visita seria no Mercado Municipal de São
Paulo, onde, segundo o mapinha do site (www.rinomania.com), deveria ter um rino. Pois é, realmente deveria só,
porque na verdade não encontramos nenhum, nem os seguranças do lugar sabiam do
tal rinoceronte. No entanto, a visita, a princípio em vão, nos rendeu um lanche
maravilhoso de mortadela, eu diria que é o melhor do mundo! O Mercado Municipal
é bem conhecido, além de seus peixes e queijos, pelos restaurantes sempre
lotados do Mezanino, que têm os melhores pastéis e os famosos lanches de
mortadela.
Hoje cheguei a conclusão de que até os assuntos mais chatos e boring situation pode ser interessante dependendo de como é colocada ou vivida, como, por exemplo, uma aula de gramática da faculdade, do cursinho, do colégio... (aulas de gramática são sempre chatas!).
Já pensou aprender gramática com uma série de filmes assim?
Estou enrolando, faz no mínimo um mês e meio,
para escrever alguma coisa pra publicar aqui! Mas antes o tempo não permitia...
Estava lotada de trabalhos e provas da faculdade. E agora estou meio sem tempo de
novo, mas por oooutro motivo: Fernando’s back e estamos curtindo bastante
juntos. Mas como a gente consegue arrumar tempo pra
tudo quando realmente queremos... Aqui estou... a escrever pra esse blog lindo
e com algumas teias de aranha.
E vamos, então, falar de um dos meus assuntos
preferidos: cartoon, animação, PIXAR, Dreamworks. Há umas duas semanas atrás,
assisti “Carros 2”, a décima segunda animação produzida pela PIXAR. Fui com grande expectativa e ansiedade, e talvez seja devido a essa grande expectativa
que no final do filme fiquei com a sensação “Ah, o primeiro é mais legal!”.
O filme parece deixar o Relâmpago McQueen um
pouco em segundo plano e Tom Mate, o guincho, como protagonista. Convenhamos
que desde o primeiro filme, quando falamos de Carros, é dele que nos lembramos
e é com ele que rimos a maior parte do filme. Acredito que essa “troca” de protagonista
foi uma sacada bem inteligente dos diretores e a razão para eu não sair do
cinema pensando não apenas que o primeiro é mais legal, mas também que o
segundo é chato.
O primeiro filme é um filme mais “real”, eu
diria. Acontece em uma cidadezinha, Radiator Spring, cortada pela tão famosa
rota 66, que ligava Illinois à Santa Mônica, onde os carros viviam
tranquilamente até a chegada de um famoso carro de corrida, que coloca a cidade
de pernas pro ar, mas que também, no final das contas, a torna cheia de vida
novamente, como nos tempos em que a rota 66 era intensamente utilizada.Já no segundo filme, há uma corrida patrocinada
por um novo combustível ecológico, Allinol, e por trás de tudo há uma conspiração
pra alguma coisa que não me recordo o que é, e no meio de toda essa bagunça
Mate torna-se um espião por engano e, como sempre, acaba fazendo a maior
bagunça e nos faz rir o tempo todo. No entanto foi exatamente nesse ponto que
considero que eles falharam. Pelo fato de muitos carros tornarem-se espiões,
eles “adquirem” o poder de se transformar em barcos, aviões, mudar de forma, e
blábláblá, e é aí que o filme parece fugir totalmente do propósito d os outros
filmes.
A história e os personagens teriam tudo para uma
animação perfeita e ao nível de todas as outras, que se tornam interessantes
pela sua proximidade com a realidade ainda com certa pitada de magia, como
brinquedos falantes, uma casa que voa através de balões de gás Hélio, ou peixes
raptados em alto mar.
Ainda sim, a estratégia (ou não) dos diretores
de colocar Mate em primeiro plano conseguiu salvar o longa metragem e nos
proporcionar doses de riso na quantidade certa.
"Primeiramente encontre algo que você goste tanto de fazer que não se importaria de fazê-lo sem receber nada por isto; aprenda então a fazê-lo tão bem que as pessoas se sintam felizes em lhe pagar para que o faça."
Assunto interessante parece estar complicado ultimamente, e quando isso se junta com um dos piores estados de espírito do mundo, a tal da preguiça, já era! Não sai nada bom o suficiente!
Mas, agora, vamos falar de um assunto que tem causado maior polêmica no mundo dos adoradores de cerveja e dos publicitários e, até mesmo, dos que não são nem um nem outro.
A “Cerveja Devassa Bem Loura” resolveu inovar e mostrar que todo mundo tem seu lado mais “devassa”... Mas será que a garota propaganda que eles escolheram conseguiu, realmente, mostrar seu lado devassa?
Sandy (agora loira) sempre foi um sinônimo de inocência com seu estilo “bonequinha”, dizia não gostar nem de cerveja sem álcool e, agora, surge como garota propaganda de uma cerveja, e o melhor, não qualquer cerveja, mas sim a DEVASSA.
De duas uma: ou a intenção da propaganda, criada pela Agência Mood, era realmente causar polêmica e ao mesmo tempo atingir um o público diferente, ou, então, erraram na escolha da garota propaganda. Eu, particularmente, fico com a primeira.
Mas, agora, por que a Sandy aceitou a proposta? Já ouvi boatos de que o cachê foi bom... Mas, sinceramente, não acredito que seja esse o real motivo. A mocinha acabou de lançar um álbum solo e, mesmo assim, quase ninguém se lembra mais dela, a não ser quando ouvi a música “Maria Chiquinha”. Acredito que o comercial uniu o útil ao agradável. Sandy na mídia novamente, e Devassa tentando atingir um novo público (ou target, como diria meu professor).
Fiquei vidrada em todos os intervalos comerciais do JN só para ver a estréia, achei até que a Sandy se saiu muito bem, melhor do que eu esperava.
Pra quem ainda não viu o comercial, uma oportunidade:
Ando um pouco, não, totalmente, sumida daqui. Minha vida está de pernas para o ar e não tem dado muito sinal de que vai se ajeitar tão cedo.
Esse mês recebi a notícia que passei no vestibular, então estou indo pra Faculdade!! Aeee! E, consequentemente me mudando. Estou na maior correria procurando lugar pra morar, vendo o que preciso fazer e arrumar...nossa! Cansa!
Também estava participando do Miss Rio Claro, o que tomou demais meu tempo! Eram ensaios todos os dias à tarde e à noite... Graças à Deus acabou! :D Foi uma experiência incrível, mas também cansativa...
Eu espero vir logo logo com assuntos interessantes ou mais novidades. Mas não prometo nada por enquanto.
Que eu adoro m&m’s não é novidade para ninguém. Mas que agora estou apaixonada, sim! é novidade até para mim.
Ontem estava com o Fer no shopping esperando para ir ao cinema, e, enquanto isso resolvemos passar no mercado para eu comprar um chocolate... Qual chocolate eu quis? m&m’s, lógico. E ainda demorei uns bons minutos para escolher a cor do potinho que eu levaria e isso me fez ter um pequeno insight: “vou pesquisar sobre a marca...” (sim, adoro ler sobre marcas, ainda mais quando depois descubro que são interessantes)
E foi pesquisando sobre toda a história da marca m&m’s que me apaixonei.
Os confeitos de chocolate surgiram em 1941, durante a Guerra Civil espanhola. A história é de que o criador dos confetinhos coloridos, Forrest Mars, durante uma viagem, encontrou soldados comendo uma espécie de chocolate envolvido por uma camada grossa de açúcar, esta evitava que derretessem e os tornavam mais fáceis de transportar. E foi esse chocolate, sem graça, usado na guerra, que serviu de inspiração para os atuais m&m’s. Com essa nova receita criada por Mars, o chocolate se popularizou entre os soldados e assim também foi adquirindo grande aceitação de toda população. As cores dos chocolates iniciais eram marrom, amarelo, vermelho, laranja, verde e violeta (Por que tiraram o violeta? =/). O nome m&m’s surgiu de “Mars & Murrie”, Bruce Murrie era o parceiro dos negócios. A princípio, em 1950, o “m” impresso nos confetes era preto, só após algum tempo passou a ser branco, como é até hoje.
Com a grande popularização do chocolate, começaram a surgir diversos tipos de embalagens e cores para datas especiais, como o nata, páscoa, primeiramente, e, hoje, podemos encontrar edições especiais para os mais diversos acontecimentos, como a Copa do Mundo, por exemplo. Aproveitando essa nova febre que atingia os Estados Unidos, e também a Europa, a marca começou a criar personagens com os m&m’s, e utilizá-los nas embalagens e, principalmente, para a divulgação da marca. O pioneiro foi o Vermelho, por, anteriormente ter gerado certa polêmica devido a suspeita de corantes muito fortes, já a cor verde ganhou uma personagem mais afeminada, o que a aproximou mais das mulheres da década de 90 e a fez ganhar rapidamente certa popularidade, o que a ajudou assumir papel importante nas propagandas da marca, uma das principais foi com o tema “Melt for no one” (Não derreto para ninguém).
Mas foi nesse milênio (2002) que a marca ganhou endereço num dos pontos mais badalados dos EUA: Nova Iorque, tornando-se a segunda e maior loja da marca. Apesar do ‘’m&m’s World” de Las Vegas ser veterano, ter até cinema 3D e de, em Orlando, ser possível encontrar os personagens para tirar fotos e pegar autógrafos, o da Times Square continua sendo o “top”, com dois andares, uma estátua da personagem Verde vestida de Estátua da Liberdade e uma máquina para descobrir a cor do seu humor, o que totaliza um espaço de 2000 metros quadrados. Nas lojas é possível encontrar os mais variados produtos da marca (roupas, material escolar, almofadas, bonés, enfeites, etc. etc. etc.) e até fazer moedas com os personagens estampados, eu fiz uma com a personagem Verde quando fui!
Até hoje só tive a oportunidade de ir à loja de Orlando, a mais nova das 3. E, ao olhar para aqueles tubos gigantes, com todas as cores de m&m’s (nem preciso dizer que o rosa e roxo foram os que mais me encantaram, né?) me deixou louca, tive que comprar um pouquinho das cores que não encontramos no saquinho comum. Na loja você mesmo pega os saquinhos e retira dos tubos das cores que quiser, e depois, é cobrado por peso, no caixa. O Fernando já foi à loja de Nova Iorque (vai ter que voltar lá comigo qualquer dia!), e trouxe uma almofada, linda, que imita o saquinho de m&m’s, no caso o de peanut, para mim.
A marca, hoje, é patrocinadora oficial da NASCAR, a categoria mais comum de corrida automobilística nos EUA, esse é um dos motivos de encontrarmos alguns carros de corrida decorados dentro das lojas. Os mais diversos produtos com o logo “m&m’s” são vendidos em mais de 100 países, e, anualmente, são produzidos mais 146 bilhões de confeitos.
Agora, uma das curiosidades mais legais que encontrei foi uma promoção organizada pela marca, a qual peguei de um blog e vou colocar aqui exatamente como encontrei, pois não merece ser alterada nenhuma vírgula!
“Uma das promoções mais sensacionais e surpreendentes da marca, denominada Great Color Quest, ocorreu em 2003 na virada do ano. Os personagens Vermelho e Amarelo estavam comemorando o Reveillon no programa Dick Clark’s New Year’s Rockin’ Eve transmitido ao vivo pela rede ABC, quando no primeiro minuto de 2004, inexplicavelmente, todos os personagens e os M&M’S perderam suas cores vibrantes. Durante dois meses e meio de M&M’s preto e branco, todos se perguntavam se as cores iriam voltar e o que havia acontecido. Milhares de consumidores compraram os 37 milhões de saquinhos de M&M’s para encontrar a seis cores tradicionais do produto. Até que no dia 11 de março, em uma grande celebração na cidade de Los Angeles, a M&M’S anunciou que as cores voltariam, lançando o slogan“Chocolate is Better in Color!”. Os seis consumidores que acharam os M&M’s coloridos durante a promoção receberam o prêmio de US$ 20.000, uma viagem para quatro pessoas para Los Angeles e um Volkswagen New Beetle conversível exatamente na cor do M&M’s achado pelo participante.”(fonte:www.powerfullbrands.blogspot.com)
Depois de ver toda a grandiosidade da marca, não tem como se apaixonar apenas pelo sabor delicioso do chocolate... A gente se apaixona por tudo!
When I was a child... papo de velho, né?! Mas quando eu era pequena me lembro que meu pai sempre que voltava de viagem, geralmente trazia dos hotéis mil caixinhas de fósforos, daquelas que destaca o palito, se é que se pode chamar de palito, porque eram super flexíveis, conforme a necessidade. Eu colecionava, tinham tantas cores e tamanhos...
Hoje encontrei uma caixinha de fósforo que, com certeza, seria a “top” da minha coleção. Adivinhem:
Os McDonald’s, dos EUA (que pena, por que não o Brasil?), fizeram essas caixinhas para ajudar na divulgação do novo horário de funcionamento. Agora 24 horas.