Letícia, 18 anos (de incríveis conquistas e descobertas). Estudante,
não exerce nenhuma profissão (ainda), mas já é publicitária de corpo e alma. Adora de tudo um pouco, música, makeup, história, e lugares desde shopping center até cachoeiras.
Há alguns dias estava morrendo de vontade de postar algo, mas o problema era: o quê? Hoje, vagando em um dos meus sites preferidos, CCSP (ccsp.com.br) , achei um assunto perfeito! KETCHUP!
E, fazendo um resumo (bem resumido) da história do tal ketchup... O “molho” teve origem na China, e possuía um nome diferente, porém parecido, do nome atual, e o tomate não era ingrediente principal. Quando o molho chegou aos Estados Unidos, ganhou o nome que tem hoje e a receita foi alterada: o tomate passou a ser seu ingrediente principal, como é até hoje.
Ok, mas o que ketchup tem a ver com o site CCSP? Fácil. Encontrei lá uma notícia de que a Hellmann’s, juntamente com a Banca de Camisetas de São Paulo, criou uma edição de camisetas, com 6 estampas diferentes, para os “ketchup lovers” com o intuito de reafirmar que os ketchups são realmente feitos com tomates, cerca de 10 tomates por frasco! Haja tomate, ein?!
“Queremos voltar a comunicar ketchup para o mercado e consideramos os ‘ketchup lovers’ um público muito estratégico para a marca. Sendo assim, nada melhor do que oferecer uma coleção de camisetas bacanas, que consegue passar a mensagem que desejamos, de forma moderna e lúdica, e ainda agrada ao público que é fiel ao produto”, explica a gerente de marketing de Hellmann’s, Bianca Shen.
As camisetas estão disponíveis no site e nas lojas Banca de Camisetas por R$ 39,00.
(Dedico esse poste ao Fernando “Fuinha” Cerri, que não gosta da oitava maravilha do mundo: ketchup! )
Pela primeira vez o natal não me inspira. Sinto-me como uma criança que acaba de descobrir que Papai Noel não existe. Natal, pelo menos em minhas idealizações, é época de alegria, família reunida e muita comida e doces gostosos, um típico comercial de TV, eu diria.
Esse ano não. Não me importo com um natal assim, e, sinceramente, não estou empolgada como nos anos anteriores. Parece que, pela primeira vez, estou olhando o natal como pessoas adultas olham: mais uma data qualquer, na qual as pessoas são, muitas vezes, falsas umas com as outras. É o primeiro natal “real” que vivo, e já aviso: não quero muitos como esse não.
Natal de verdade, salvo raras exceções, tem que ser parecido com os dos comerciais exibidos na TV, em época de fim de ano, afinal, estamos comemorando o aniversário de uma das pessoas mais importantes de nossas vidas, JESUS.
Há semanas não escrevo nada, nem bilhetes. Vinte e cinco dias, para ser mais exata. E, pra ser sincera, sinto falta disso, falta das minhas aulas de redação, de quebrar a cabeça tentando evitar o uso do gerúndio, a palavra “coisa”, exageros, analisar sempre a relação causa/conseqüência, e procurar as palavras mais adequadas para cada frase. Hoje à tarde estava quase procurando um tema qualquer na internet para dissertar sobre. Desisti e resolvi fazer esse, de caráter mais metalinguístico, o qual acho que nunca utilizei antes.
É engraçado como às vezes não acreditamos em algumas coisas que as pessoas falam. Muita gente me falava que escrever é questão de prática, costume e que a melhora depende (quase) totalmente dessa prática. Eu, sinceramente, não acreditava. No entanto, foi escrevendo, escrevendo e escrevendo que comecei a gostar cada vez mais desse exercício, e sentir, cada vez mais, a melhora aparecer, ao ponto de, agora, sentir falta do verbo “escrever” no meu dia a dia, falta das palavras.
Hoje, não posso negar, escrevo muito melhor do que antes, mas, ainda acredito que estou longe da perfeição, se é que existe perfeição na escrita, afinal, sempre há o que melhorar. E quem escreve sabe: cada vez que relemos a folha escrita achamos algo para mudar, melhorar. E foi com os erros cometidos, e a reescrita melhorada de cada texto, que me ajudou a conseguir a melhora que alcancei. E agora, que não preciso mais do treino semanal, antes necessário, sinto falta.
No momento, escrever faz parte do meu ócio. No entanto, continuo concordando plenamente com Johann Goethe, escritor e pensador alemão, escrever é um ócio muito trabalhoso.
Quem já assistiu ao filme entende porque o tão famoso Capitão Nascimento, interpretado por Wagner Moura, caiu para cima. Fora do comando do BOPE ele assume a função de subsecretário de inteligência. E passa, como o esperado, a combater fortemente o tráfico no Rio de Janeiro. Até aqui não deixa de ser um filme normal. O diferencial começa quando Nascimento descobre que combater o tráfico beneficia outra classe de criminosos: policiais e políticos corruptos.
Não assisti ao primeiro filme, e pra ser sincera quase não assisti o segundo. Não gosto e não suporto (não no sentido pejorativo) filmes como A cidade de Deus, e até assistir ao segundo, Tropa de Elite, que mostram a violência com zoom, o qual nos faz ver todos os detalhes das vidas nas favelas, ou em lugares onde a violência pesada é presente de maneira constante. Talvez essa aversão ocorra devido a experiências ruins com esse tipo de violência que já tive. O Fernando me obrigou a ir ao cinema assistir com ele, e eu, como sou uma namorada legal, fui. Nas primeiras cenas queria fugir daquele lugar, pois as cenas iniciais começam em um presídio, mas, depois, o filme realmente ficou bem interessante.
Através de comentários de amigos, professores (principalmente o Dalberto), e reportagens, é muito fácil perceber que o primeiro filme é bem mais focado em mostrar a violência ocorrendo nas favelas, e o segundo tem como foco mostrar o que, além dos traficantes, gera essa violência. O diretor do filme, Padilha, foi realmente muito corajoso ao nos alertar que quando o assunto é o problema da violência, o buraco é bem mais embaixo e bem mais amplo.
Tropa de Elite 2 nos mostra o problema de uma maneira bem mais macro, o que nos ajuda a perceber que o problema não é apenas os traficantes, ou o comércio ilegal de armas, como muitos achavam. Além de abrir nossos olhos, nos dá a oportunidade, que tenho certeza que todos adoraram, de descobrir um pouco mais da vida pessoal de nosso querido e , talvez,herói, Capitão Nascimento.
Um recado ao Professor Dalberto: Meu lado publicitário não aguentou segurar a criatividade e a oportunidade de divulgar meu blog. Como já ia escrever sobre o filme aqui, achei que pudesse ler no blog mesmo a minha impressão pessoal sobre o filme. Espero que goste.
“You know the world is going crazy when the best rapper is a white guy, the Best golfer is a clack guy, the tallest guy in the NBA is Chinese, and France is accusing the US of arrogance. Need I say more?”
Zapeando pela internet (como sempre que tenho um tempinho livre) encontrei uma curiosidade ligeiramente interessante para quem adora propagandas e afins, como eu. Num blog sobre as eleições, da Folha Online, encontrei um texto que falava sobre certa incoerência nas propagandas eleitorais dos partidos dos candidatos à presidência, PT e PSDB.
Há alguns anos atrás, a propaganda comemorativa dos 20 anos do PSDB, foi a seguinte:
Alguém consegue ver alguma diferença entre o garoto-propaganda do filme acima,do PSDB, do garoto-propaganda utilizado pelo PT no horário eleitoral para o segundo turno de 2010? Dê uma olhadinha:
O salão está cheio. Centenas de pessoas com máscaras coloridas dançam, conversam, dão gargalhadas umas das outras. Tratam-se como se fossem conhecidas há anos, quando, na verdade, não sabem nem ao menos o nome verdadeiro de quem lhe faz companhia, por exemplo. Bailes de máscaras são, na maioria das vezes, assim: nunca se sabe exatamente com quem se está conversando.
Temos vivido um constante e imenso baile de máscaras no qual as pessoas camuflam-se quase o tempo todo, com máscaras de todos os tipos: inteligência, beleza, um estilo despojado, uma voz bonita, uma roupa da moda ou um carro do ano. As pessoas têm cada vez mais escondido-se atrás de subterfúgios que as ajudem a adquirir “status”, ou então, a ser aceitas pela sociedade, que as faz, muitas vezes pouco autênticas e sinceras tanto consigo mesmas quanto com as outras.
Se por um lado, ter uma vida moldada nos estilos que a sociedade impõe gera felicidade e bem estar, por outro, é uma felicidade momentânea e que, geralmente, acaba quando surge alguém melhor, um novo modelo de carro, ou uma nova moda. E então, resta um sentimento de incompletude que torna necessário o início do ciclo novamente: moldar-se aos padrões propostos, surgimento de um novo padrão, moldar-se aos padrões propostos, surgimento de um novo padrão, e assim sucessivamente.
E, em meio a esse ciclo vicioso para inserir-se na sociedade, onde está o ser humano como essência? Seus gostos e preferências naturais, sua forma autêntica de sentir-se feliz e realizado? Sim, uma resposta difícil de ser encontrada. O indivíduo tem deixado cada vez mais de realizar suas vontades mais íntimas por medo de ser ridicularizado pelas pessoas a sua volta, de ser excluído do seu círculo de amigos.
No entanto, não deveria ser assim. O ser humano tem que parar de temer ser ridicularizado, excluído, ou então, de ser chamado de antiquado. A sociedade sempre o julgará, esteja ele seguindo ou não suas imposições. Por isso, devemos nos preocupar mais com o interior, com aquilo que nos traz felicidade duradoura, independentemente do meio externo e dos paradigmas impostos pela sociedade. Quando o ser humano conseguir olhar mais para si mesmo como um ser único e independente, estaremos caminhando, certamente, para o final desse baile de máscaras.
Ando meio sumida, eu sei. Mas provas, provas e mais provas têm consumido todo meu tempo e minha disposição. Alguém sabe onde encontro para comprar dias com 30 horas?
Aproveitando uma palestra que tive sábado passado sobre "Publicidade e Propaganda", me inspirei em colocar algumas propagandas interessantes aqui. Deem uma espiadinha:
Mas minha propaganda preferida, #1 na minha lista, foi uma propaganda criada para a Folha de São Paulo, em 1988. Segue o video.
Last July my family and I traveled to Miami and Orlando. We had been in the United States for 15 days, however, it wasn't enough, due to a lot of things to do and to see there. We spent one week in Miami and Fort Lauderdale, a city nearby.
While we were staying in Miami we went to many stores, malls, restaurants and beaches. The beaches there are as terrific as Bahia's beaches, in Brazil. Nearby Miami and Fort Lauderdale we can find dozens of interesting and exceptional restaurants. And in Fort Lauderdale beach I found one that really called my attention: Bubba's Gump Restaurant, it's about the "Forrest Gump Movie", by the way, a pretty good place to have lunch.
One of the most interesting things that occurred during the trip, happened in one day when we decided go to Pizza Hut. There, while my brother and I were getting some soft drink, we saw our father talking and laughing a lot with the waiter. We came back, and the boy asked us where we were from, when we told him we were from Brazil, he got so excited and told us that we were his first Brazilian friends, and that he likes to meet people from different parts of the world. We talked a lot, until it was time to go back to the hotel.
Another day, we decided to go to Hard Rock Casino and enjoy the evening there. Guess what happened? There we met Jamel, the Pizza Hut's waiter, again. He was there enjoying himself with some friends. None of us thought that could ever happen. It was a really uncommon coincidence. How often do people, who had never seen one another, meet twice in another country? After that, he added me on Facebook and we've become great friends.
O tão famoso rodízio, da cidade de São Paulo - que restringe a circulação de grande, mas não suficiente, parte de veículos - completa essa semana 15 aninhos. E na verdade, essa comemoração torna a situação um tanto quanto paradoxal, pois ocorre em uma das semanas em que a qualidade do ar na cidade encontra-se péssimo.A princípio a idéia de implantar o rodízio tinha como principal meta a melhora do ar e funcionava durante todo o dia. À partir do segundo ano foram feitas algumas mudanças no sistema: passou a ocorrer durante os horário de pico apenas, e seu principal alvo passou a ser a diminuição do trânsito na cidade.
Mas a principal pergunta ainda fica: O rodízio funciona ou já funcionou realmente? Segundo Alfredo Szwarc, ex-dirigente da CETESB (Agência Ambiental Estadual), o rodízio realmente cumpriu os objetivos na época em que foi criado. Porém, atualmente, não funciona de forma tão eficiente como deveria, afinal, muitas pessoas acabam adquirindo mais de um veículo para assim evitar o rodízio. E esse tipo de atitude apenas agrava a situação, pois quase o mesmo número de automóveis acaba saindo às ruas, e ainda, contribui para que a economia automotiva continue cada vez mais ativa, fazendo, então, do problema uma “bola de neve”.
No entanto, não podemos dizer que essa medida é totalmente desnecessária, afinal, sem o rodízio, a situação seria bem mais caótica do que atualmente é. Pois, embora a contribuição com o meio ambiente e o trânsito seja pequena, ainda não é nula.
E quase todos nós sabemos que a solução para o problema do meio ambiente e do trânsito, não apenas da cidade de São Paulo, não virá das autoridades, mas sim de pequenas ações conscientes de cada indivíduo.
Bolhas de sabão podem ajudar na resolução de muitos problemas matemáticos relacionados a espaço, como por exemplo, podemos perceber que há matemática na junção de duas bolhas, quando esse fenômeno ocorre estas tendem a assumir uma forma ocupando a menor área possível. Podemos citar também que recentemente alguns físicos da universidade de Harvard descobriram que as bolhas de sabão não desaparecem após de estourarem, mas sim, dividem-se em pequeninas outras bolhas. Mas vamos parar com essa coisa de física e matemática que é complexa demais... Afinal, estamos de férias!
Bird et al./Nature
Você já pensou que se fizer uma bolha de sabão em um ambiente com baixas temperaturas ela pode congelar? Pois é, isso pode acontecer! Bolhas de sabão feitas em temperaturas abaixo de -25°C congelam podendo se quebrar ao encostar em algum objeto. E aí, vamos para o Polo Norte fazer bolhas de sabão?
Achei mais um vídeo super legal, e mágico, na internet. Quando vi me apaixonei. O curta tem muito o estilo do Cirque du Soleil, porém, desta vez o espetáculo é protagonizado por caramujos.
Quando encontrei essa propaganda quase morri, primeiramente a joaninha me chamou atenção, depois a cor, e por ultimo, a idéia! Muito boa! Encontrei no site do Clube de Criação de São Paulo. Foi criada pela agência Giovanni+DRAFTFC, uma das agência a qual cobiço trabalhar um dia.Quem gosta de marketing, propaganda e criatividade e afins, compensa dar uma conferida no site, http://ccsp.com.br/, eu, por exemplo, dou uma espiadinha lá todos os dias.
"Durante a era glacial,muitosanimais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar emgrupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cadaum feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados,então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assimsobreviveram."
Quem nunca viu quando era criança "Gari's Game", que aparecia antes do filme começar enquanto esperava para assistir as animações da Pixar? Esse é o mais conhecido. E apesar de retratar o jogo de xadrez um velhinho (ou seriam dois?!), nos remete à nossa infância, época em que assistir animações era rotina.
Mas como as professoras de redação sempre dizem “não vamos generalizar”. Eu, por exemplo, sou uma pessoa que não se enquadra nem um pouco nesse dado de que animações são vistas mais frequentemente por crianças. Amo e assisto sempre animações. E acredite, não sou só eu.
Adultos que assistem e amam animações é cada vez mais comum, e isso devido a mudanças no caráter das animações. Antigamente eram feitas para um público alvo ‘menor’, que eram crianças. No entanto, agora são criadas também para atingir a faixa etária adulta, com piadas, e coisas do nosso cotidiano.
No twitter de um amigo vi um link muito interessante. E como todo ser humano é um pouco curioso resolvi clicar e ver o que era. Uma animação/propaganda. No começinho eu já "fell in love". Afinal, animações são demais, e quando mistura com propaganda então... nem preciso comentar!Mas a animação do vídeo não parou por aí... deixo ele aqui pra vocês darem uma conferida. E descobrir o que essa animação tem de diferente!
Hoje eu estava zapeando com o controle remoto, e um filme me chamou atenção: “Bee Movie – A história de uma abelha”, já tinha visto o trailer várias vezes, porém nunca me interessou muito. Mas hoje resolvi parar e assistir.
O filme é uma graça. Muito educativo, mostra conceitos de biologia, como por exemplo, a importância da polinização, a importância do trabalho em grupo e a cooperação, e o melhor: mostra tudo isso de uma maneira muito divertida. Acredite, o filme rende muitas risadas!
E o que achei mais interessante é a riqueza em detalhes. É incrível. Detalhes muito bem articulados, que nos deixam de queixo caído ao pensar “Nossa! Até nisso pensaram!”. E o mais legal, até joaninhas aparecem, quando vi vibrei de emoção.
De 0 a 6 para o filme, eu dou 6! É realmente muito bom. Mas talvez eu seja um pouco suspeita pra falar, afinal, adoro animações. Fica a dica para quem quiser assistir um bom filme.
E para quem quiser dar uma espiadinha para matar a curiosidade:
Faz um tempinho que não apareço aqui. Mas minha vida está uma correria. Preciso de um dia de 48 horas.Ou melhor, todos precisamos!!
Mas hoje vi um reportagem super curtinha e eu adorei. Na última sexta-feira nasceu o menor cavalinho do mundo: tem apenas 2,7 Kg e aproximadamente 35 centímetros. É quase um cachorrinho... Uma graça!
Eu estava hoje perdida em meus devaneios e me lembrei de um texto, curto, porém que nos fala muito. Principalmente quando paramos para analisá-lo nos dias atuais, onde há tantas tragédias, dor, fome e doenças. E achei que deveria compartilhar com quem sempre dá uma passadinha aqui!
“Um homem foi ao barbeiro... E enquanto tinha seus cabelos cortados conversava com ele. Falava da vida e de Deus. Dai a pouco, o barbeiro incrédulo não agüentou e falou: - Deixa disso, meu caro, Deus não existe! - Por quê? - Ora, se Deus existisse não haveria tantos miseráveis, passando fome! - Olhe em volta e veja quanta tristeza. É só andar pelas ruas e enxergar! - Bem, esta é a sua maneira de pensar, não é? - Sim, claro! O freguês pagou o corte e foi saindo, quando avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço. Não agüentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro: - Sabe de uma coisa? - Não acredito em barbeiros! - Como? - Sim, se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas! - Ora, eles estão assim porque querem. Se desejassem mudar, viriam até mim! - Agora você entendeu!”
Deus não prometeu dias sem dor; risos sem sofrimentos; Sol sem Chuva. Ele prometeu força para o Dia; conforto para as lágrimas e Luz para o Caminho...
Gente! A páscoa está chegando... muitos ovos, chocolate e alegria. Porém não vamos esquecer do mais importante significado da páscoa: Jesus. Que morreu, mas ressuscitou!
E como uma forma de comemoração e lembrança dessa data tão especial convido vocês para assistirem um teatro musical que acontecerá no Domingo, dia 4, em dois horários (18:00 e também 20:15 hrs). Quem puder aparecer, apareça! Vai ser fantástico!
Depois de 3 semanas de incansáveis provas e sem tempo nenhum pra postar aqui, resolvi pesquisar sobre um assunto muito importante, principalmente para os dorminhocos, como eu! O sono.
Você sabia que dormir não nos proporciona apenas descanso físico e mental? Mas também muitos processos metabólicos de suma importância para os seres. Qualquer grande alteração pode afetar o organismo a curto e a longo prazo. Segundo estudos, quem dorme menos que o necessário, uma média de 6 a 8 horas tem menor vigor físico, envelhece mais rápido, está mais exposto à doenças, infecções, obesidade e até diabetes.
Agora os dorminhocos têm um bom argumento para dormir um pouquinho mais! :)
Desculpem a sumidinha que dei aqui. Estou em semana de provas e é complicado parar pra fazer textos, escolher assuntos e editar coisas para colocar aqui. Mas hoje, vendo o jornal, encontrei uma matéria que julgo ser LINDA.
Na Sibéria um leãozinho recém nascido foi adotado bom uma cadela que está em período de amamentação de filhotes. O leãozinho tinha mais três irmãos, mas eles morreram logo após o parto. Olha que coisa mais linda... Animais são criaturas maravilhosas. Não fazem distinção alguma de raça, cor, tamanho, peso. Simplesmente se aceitam. Vivem em harmonia, respeitando a cadeia alimentar, lógico!
Será que nós também somos assim? Ou temos preconceito de qualquer pessoa que é um pouco diferente?
Encontrei esse curta-metragem (na nova gramática tem alguma mudança nesse hífen, será?) 'zanzando' na internet. Não sou de me interessar por vídeos, geralmente não tenho paciência para assistir até o final. Mas esse teve alguma coisa que me chamou atenção. Quando assisti adorei. Resolvi então mostrar pra vocês! Espero que gostem..
Bem, como muitos sabem, eu amo joaninhas. Sejam azuis, verde, vermelhas de bolinhas pretas, amarelas... Qualquer cor! E como quase ninguém sabe muito sobre essas adoráveis criaturas, resolvi fazer uma pequena pesquisa e mostrar pra vocês.
As famosas “Joaninhas” no Brasil são conhecidas também como “Carocha” em Portugal. Teria esse nome alguma relação com a “Dona Carochinha” do “Sítio do Picapau Amarelo”? Ela é uma barata ou uma joaninha?
Esses pequeninos seres são da mesma família dos besouros, e possuem corpo semi-esférico, seis patinhas curtas, cabeça bem pequena e asas muito bem desenvolvidas, cobertas por uma carapaça quitinosa, que geralmente apresentam cores vibrantes.
Joaninhas, como as borboletas, apresentam metamorfose completa. E duram apenas 180 dias. Alimentam-se de vários tipos de insetos, em sua maioria nocivos às plantações, sendo então benéficas para agricultores. Porém, essas lindas criaturinhas estão sendo ameaçadas pelo exagerado uso de agrotóxicos. Até onde será que as invenções e intenções do ser humano de ajudar a natureza são sadias?
Quando falamos de distância geralmente associamos à palavra tristeza, melancolia, quilômetros, separação. Eu também pensava assim. Mas nem tudo é como pensamos, nem todas as coisas acontecem como imaginamos, às vezes elas são muito melhores na nossa mente, e quando concretizadas nos decepcionam. E às vezes acabam nos surpreendendo.
Mas não falo somente da distância física, existe também a distância que ausenta o sentimento, e essa é a ruim. É possível estar longe e estar perto, e estar perto e estar mais longe do que se imagina...
Posso dizer que a distância foi uma das coisas que me surpreenderam. Deixei de lado aquele pensamento de que estar longe de alguém é sempre ruim. Passei a perceber o quanto estar longe nos faz ver a vida e as pessoas de outros ângulos, com outros olhos.
Boa é aquela distância que nos faz perceber o quanto a outra pessoa é importante, e o quanto você sente saudade dela, boa é a distância com confiança, com saudade e com a certeza do reencontro.
Afinal, “quem foi que disse que para estar junto é preciso estar perto?”
Tudo começou com um pequeno livro, curto e de simples linguagem, supostamente para crianças. Porém, o que muitos não sabem é que de infantil o livro não tem quase nada. Uma das interpretações do livro faz alusão à adolescência, suas mudanças e confusões. A partir do livro, de Lewis Carrol, surgiram então os filmes e adaptações infantis. E agora a maior novidade é a nova versão do filme, desta vez com nosso querido Tim Burton como diretor, que será exibida também em 3D!
No entanto, nossos amiguinhos ingleses não terão a sorte, que espero que nós aqui possamos ter, de assistir o filme nos telões. A rede de cinemas Odeon, na Inglaterra, não exibirá o filme, devido ao curto intervalo entre a apresentação nos cinemas e o lançamento do DVD. A Walt Disney Pictures alega que a decisão de adiantar o lançamento em DVD é para amenizar a pirataria, enquanto a rede de cinemas alega ter tido grande investimentos em salas 3D para o lançamento do filme.
E como nós, graças a Deus, estamos no Brasil, teremos que esperar mais 11 dias apenas para matar a curiosidade do tão esperado movie!
As I know a little bit about my sweetheart darling (I hope so, at least..rsrsrsrs), I could invade this new blog to comment somethings about Vancouver.
Actually, these days have been pretty nice, very sunny and no fog! It's uncommon here at this time of the year. Some Canadian friends told me that last year, at this same time, it was snowing a lot, more that everyone had expected it would be. Today my Japanese homemate said to me that his teacher had told him the Canadian Government is trying to work out this problem because the Olympics, managing the weather by themselves. I don't think it's factual or even feasible.
Anyway, Vancouver is getting colder. This day was pretty cold and we could see a kind of snow upon the roofs. Maybe, Brazil is better than here (or not), I don't know..
If it's cold or warm, it doesn't matter. I just wish you were here, darling, enjoying these moments with me.
Ainda não aprendi usar direito isso aqui. Mas vou me esforçar ao máximo!Espero comentar sobre comidas, makeup (sou apaixonada), viagens, estudos, poluição, tecnologia...Resumindo: de tudo um pouco. Espero que gostem, e tenham paciência até eu me acostumar.
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Another day, we decided to go to Hard Rock Casino and enjoy the evening there. Guess what happened? There we met Jamel, the Pizza Hut's waiter, again. He was there enjoying himself with some friends. None of us thought that could ever happen. It was a really uncommon coincidence. How often do people, who had never seen one another, meet twice in another country? After that, he added me on Facebook and we've become great friends.
