Letícia, 18 anos (de incríveis conquistas e descobertas). Estudante,
não exerce nenhuma profissão (ainda), mas já é publicitária de corpo e alma. Adora de tudo um pouco, música, makeup, história, e lugares desde shopping center até cachoeiras.
...E se preocupam com o câncer de mama. É a
mensagem que a nova campanha sobre o câncer de mama, criada pela agência DDB de
Moçambique, tenta nos transmitir.
A campanha é composta por 4 anúncios com
imagens de heroínas conhecidas muito conhecidas nos quadrinhos e filmes de
super heróis, entre elas Mulher Maravilha, Tempestade, She Hulk e Mulher Gato.
Nas imagens as heroínas estão realizando o
auto-exame de mama, e ao lado delas podemos ver um quadrinho (que nos lembra
HQ) com a seguinte mensagem: “Ninguém é
imune ao câncer de mama. Quando falamos sobre câncer de mama, não existe
diferença entre mulheres e supermulheres. Todas devem fazer o auto-exame
mensalmente. Lute com a gente contra esse inimigo e, quando ficar em dúvida,
fale com seu médico.”
Convenhamos: muito mais interessantes que as
campanhas convencionais.
Quer uma dica? Vocês não podem perder de ir
assistir no cinema um filme que estreou sexta-feira passada, dia 09/12. PUSS IN
BOOTS é o nome em inglês, e Gato de Botas (jura?) aqui no Brasil.
O
personagem surgiu primeiramente na famosa saga “Shrek”, e depois de tanto
sucesso devido à sua “cara de gatinho do Shrek” ganhou um filme só seu. O gato,
com sotaque bem marcado e cheio de charme, não deixou nada a desejar em sua
própria história.
O filme
mistura várias fábulas com muito estilo. Tem citações de “João e o pé de feijão”
e “A galinha dos ovos de ouro”. Tem cenas muito ricas, cheias de dança, música,
diversão, lutas e romance. Assistir em 3D é uma boa dica, há cenas que parecem
ter sido criadas especialmente para quem está assistindo em 3D.
Há cerca de 20 dias eu tinha o poste perfeito para
colocar aqui! Escreveria sobre um programa que tinha em mente... Havia
combinado com o Fer que iríamos sair fotografar os rinocerontes que estão em
exposição aqui em São Paulo até dia 20/10.
A exposição chama-se “Rino Mania” e encontra-se nas ruas, são cerca de
60 rinocerontes no total. Os rinos foram feitos em homenagem aos 60 anos da
Duratex, e foram decorados por diversos artistas, brasileiros ou não.
Contudo, nosso programa (de índio, segundo o Fer) não
deu muito certo... Saímos umas 10:30AM
em busca aos rinos, nossa primeira visita seria no Mercado Municipal de São
Paulo, onde, segundo o mapinha do site (www.rinomania.com), deveria ter um rino. Pois é, realmente deveria só,
porque na verdade não encontramos nenhum, nem os seguranças do lugar sabiam do
tal rinoceronte. No entanto, a visita, a princípio em vão, nos rendeu um lanche
maravilhoso de mortadela, eu diria que é o melhor do mundo! O Mercado Municipal
é bem conhecido, além de seus peixes e queijos, pelos restaurantes sempre
lotados do Mezanino, que têm os melhores pastéis e os famosos lanches de
mortadela.
Hoje cheguei a conclusão de que até os assuntos mais chatos e boring situation pode ser interessante dependendo de como é colocada ou vivida, como, por exemplo, uma aula de gramática da faculdade, do cursinho, do colégio... (aulas de gramática são sempre chatas!).
Já pensou aprender gramática com uma série de filmes assim?
Estou enrolando, faz no mínimo um mês e meio,
para escrever alguma coisa pra publicar aqui! Mas antes o tempo não permitia...
Estava lotada de trabalhos e provas da faculdade. E agora estou meio sem tempo de
novo, mas por oooutro motivo: Fernando’s back e estamos curtindo bastante
juntos. Mas como a gente consegue arrumar tempo pra
tudo quando realmente queremos... Aqui estou... a escrever pra esse blog lindo
e com algumas teias de aranha.
E vamos, então, falar de um dos meus assuntos
preferidos: cartoon, animação, PIXAR, Dreamworks. Há umas duas semanas atrás,
assisti “Carros 2”, a décima segunda animação produzida pela PIXAR. Fui com grande expectativa e ansiedade, e talvez seja devido a essa grande expectativa
que no final do filme fiquei com a sensação “Ah, o primeiro é mais legal!”.
O filme parece deixar o Relâmpago McQueen um
pouco em segundo plano e Tom Mate, o guincho, como protagonista. Convenhamos
que desde o primeiro filme, quando falamos de Carros, é dele que nos lembramos
e é com ele que rimos a maior parte do filme. Acredito que essa “troca” de protagonista
foi uma sacada bem inteligente dos diretores e a razão para eu não sair do
cinema pensando não apenas que o primeiro é mais legal, mas também que o
segundo é chato.
O primeiro filme é um filme mais “real”, eu
diria. Acontece em uma cidadezinha, Radiator Spring, cortada pela tão famosa
rota 66, que ligava Illinois à Santa Mônica, onde os carros viviam
tranquilamente até a chegada de um famoso carro de corrida, que coloca a cidade
de pernas pro ar, mas que também, no final das contas, a torna cheia de vida
novamente, como nos tempos em que a rota 66 era intensamente utilizada.Já no segundo filme, há uma corrida patrocinada
por um novo combustível ecológico, Allinol, e por trás de tudo há uma conspiração
pra alguma coisa que não me recordo o que é, e no meio de toda essa bagunça
Mate torna-se um espião por engano e, como sempre, acaba fazendo a maior
bagunça e nos faz rir o tempo todo. No entanto foi exatamente nesse ponto que
considero que eles falharam. Pelo fato de muitos carros tornarem-se espiões,
eles “adquirem” o poder de se transformar em barcos, aviões, mudar de forma, e
blábláblá, e é aí que o filme parece fugir totalmente do propósito d os outros
filmes.
A história e os personagens teriam tudo para uma
animação perfeita e ao nível de todas as outras, que se tornam interessantes
pela sua proximidade com a realidade ainda com certa pitada de magia, como
brinquedos falantes, uma casa que voa através de balões de gás Hélio, ou peixes
raptados em alto mar.
Ainda sim, a estratégia (ou não) dos diretores
de colocar Mate em primeiro plano conseguiu salvar o longa metragem e nos
proporcionar doses de riso na quantidade certa.
"Primeiramente encontre algo que você goste tanto de fazer que não se importaria de fazê-lo sem receber nada por isto; aprenda então a fazê-lo tão bem que as pessoas se sintam felizes em lhe pagar para que o faça."